"Quando o mundo não é projetado para você não é acessível para todos"

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Lançamento: Rampa de Acesso para Pessoas com Mobilidade Reduzida


Foi lançado pela Cavenaghi uma rampa de acesso para pessoas com mobilidade reduzida para facilitar o acesso de cadeirantes a lugares com restrição, como automóveis mais altos, escadarias, etc.
Rampa portátil e telescópica, formato retrátil (rampa fechada 1,41m), que facilitam o manuseio e o transporte.
Além disso é um produto leve, feito de alumínio e seu peso total é de 9,5 kg.
Vale a pena conferir mais detalhes pelo site.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

POR QUE ME ADAPTAR?

É importante se adequar, pois, hoje no Brasil temos mais de 29 milhões de pessoas com alguma deficiência.

Só em São Paulo mais de 1 milhão.

Além da responsabilidade social, temos lei de cotas, contribuir para melhorar o respeito à diversidade, promover a integração social, incentivar a inserção por meio do emprego, tornar o ambiente mais acessível mediante a eliminação de barreiras e cumprir as leis vigentes, Lei Federal, Estadual, Municipal e Normas Brasileiras.

Por que não se adequar?

Vamos contribuir para a promoção do Desenho Universal, mundo para todos!

Dando início as atividades de 2011...

Dando início as atividades de 2011, vimos que as cidades pelo Brasil começaram a se mobilizar em relação a acessibilidade e temos a certeza que será um ano com muitas ações, atitudes positivas e mobilização em cima do tema.
Segue abaixo a matéria que saiu em Canoas.

Biblioteca da Ulbra testa novo modelo de acessibilidade
Expansão do projeto-piloto para todo campus Canoas é meta do Ipesa até 2012.
Marcos Merker/ Da Redação



Canoas - A partir de um projeto de pesquisa criado, planejado e executado ao longo de 2010, a Ulbra quer se tornar referência no Estado como a universidade da acessibilidade. Valendo-se da instalação de piso tátil, tótens em braille e de guias metálicas e plásticas nos arredores da biblioteca do campus Canoas, a iniciativa permite que cegos e deficientes visuais sejam melhor orientados. De acordo com o diretor executivo do Instituto de Pesquisa em Acessibilidade (Ipesa), Ottmar Teske, a proposta teve a participação de funcionários e acadêmicos com deficiência, que contribuíram com informações a engenheiros da Ulbra e do laboratório de plásticos. Para a implantação do projeto-piloto, a Pró-reitoria de Pesquisa obteve R$ 30 mil junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia. "Consolidar este projeto é o desafio até 2012", afirma Teske. A ideia é que o modelo seja implantado desde os pontos de ônibus até todos prédios do campus.

Orientação diferenciada

Para melhor orientação dos cegos na Ulbra, o projeto complementa as marcações de piso tátil na calçada com guias metálicas (nos trechos próximos de ruas com trânsito de veículos) e plásticas (nos acessos internos do campus). "Ao bater o bastão na guia, ele percebe a diferença do som", explica o diretor executivo do Ipesa, Ottmar Teske. Já os tótens de identificação em braille possuem ainda um equipamento de som integrado, acionado por um tipo de controle remoto pelos deficientes visuais, de forma a ouvirem uma mensagem com a localização. "A ideia é aprimorar para que isto ocorra de forma automática."

Ensino estimula inclusão

Além da acessibilidade arquitetônica do campus da Ulbra, materiais de uso do Ensino a Distância (EAD) e capacitações também são foco do trabalho do Ipesa, que desde 1995 desenvolve ações na universidade. O diretor executivo do instituto, Ottmar Teske, cita como resultado deste esforço a disciplina Sociologia da Acessibilidade, obrigatória para o curso de Ciências Sociais e que é optativa às demais graduações. A partir deste conteúdo, são oferecidos ainda cursos para funcionários e pessoas da comunidade aprenderem a abordar com cidadania as PCDs. Uma intenção do Ipesa é que livros do EAD possam conter áudios e textos em braile, por exemplo.