Segue abaixo a matéria que saiu em Canoas.
Biblioteca da Ulbra testa novo modelo de acessibilidade | |||||||
Expansão do projeto-piloto para todo campus Canoas é meta do Ipesa até 2012. | |||||||
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Orientação diferenciada Para melhor orientação dos cegos na Ulbra, o projeto complementa as marcações de piso tátil na calçada com guias metálicas (nos trechos próximos de ruas com trânsito de veículos) e plásticas (nos acessos internos do campus). "Ao bater o bastão na guia, ele percebe a diferença do som", explica o diretor executivo do Ipesa, Ottmar Teske. Já os tótens de identificação em braille possuem ainda um equipamento de som integrado, acionado por um tipo de controle remoto pelos deficientes visuais, de forma a ouvirem uma mensagem com a localização. "A ideia é aprimorar para que isto ocorra de forma automática." Ensino estimula inclusão Além da acessibilidade arquitetônica do campus da Ulbra, materiais de uso do Ensino a Distância (EAD) e capacitações também são foco do trabalho do Ipesa, que desde 1995 desenvolve ações na universidade. O diretor executivo do instituto, Ottmar Teske, cita como resultado deste esforço a disciplina Sociologia da Acessibilidade, obrigatória para o curso de Ciências Sociais e que é optativa às demais graduações. A partir deste conteúdo, são oferecidos ainda cursos para funcionários e pessoas da comunidade aprenderem a abordar com cidadania as PCDs. Uma intenção do Ipesa é que livros do EAD possam conter áudios e textos em braile, por exemplo. |
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